Compositor: James Mercer
Lançado ao centro da Terra de novo
Pro lugar onde é quente, amor,
Você sabe, dói respirar,
E o momento decisivo que você se encontra está implorando
Bem, ele já sabe
Ele saberá?
As árvores ao luar são um arranjo negro
Então você cataloga do jeito que quer
Num vácuo você recarrega pra lembrar isso
Então você não facilita pra mim
E eu já não posso viver assim
São dores demais na minha cabeça
E o crescimento necessário deixa um corpo no chão
Nós urinamos em fadas demais
E elas estão lutando por seus direitos
Nascido num deserto, você teve profunda sede
E você veio até minha doce terra pra saciá-la
Com os pálidos e sonhadores olhos de um órfão
Mas aquilo não é suficiente
Aquilo não é suficiente
Expulso de um saco de pano pra coelhos vermelhos
Para o cadinho a ser processado uma emulsão
E não podemos deixar que eles se restaurem
Então não podemos facilitar pra você
Destemido, você banhou-se em clamores ocos
Os furúnculos incharam, olhos queimados
Uma recompensa por ter deixado nada sob sua pele
Então me ajude, eu não sei, eu poderia
Dar ao velho lado negro uma chance
Não lance seus olhares hostis na terra
Nos vingamos direito?
Eu ainda te devo pelo buraco no chão
E o pelo fantasma no corredor
Quem decide quem rema pelas cachoeiras?
É, quem decide?
Quem decide?
Bem, eu sei que há uma eventual
Liberdade pra todas as escalas de crime
Mas o crescimento necessário deixa um corpo no chão
Urinamos em muitas boas intenções realizadas por fadinhas espertas
E elas estão lutando por seus direitos.